Todos temos dias em que bate aquele mau humor e aquela deprezinha, não é mesmo? Que tal apostar na alimentação para mandá-los embora? Conheça alguns verdadeiros antidepressivos naturais:
Vitamina C
Super aliada no combate ao stress e na proteção de nossas defesas, merece espaço nesta lista. Prepare uma super limonada ou um suco de laranja ou consuma a acerola, o pimentão vermelho e o mamão papaia e garanta sua dose diária.
Triptofano
É um aminoácido precursor da serotonina, que regula humor e apetite, melhora o bem-estar e evita tristeza, depressão e compulsão. Coma brócolis, banana, grão-de-bico, carnes, peixes, leite, nozes, castanha, feijão, lentilhas, damasco, abacate, arroz integral, carne de peru e aveia (que conta ainda com selênio e vitamina B6).
Estimulantes do sistema nervoso
Alimentos com essa propriedade contribuem para a sensação de conforto. O gengibre, por exemplo, é desintoxicante e ajuda a trazer disposição e bem-estar.Outros exemplos são a pimenta e a canela.
Vitaminas do complexo B
Turbine o cardápio com ovos, espinafre, uva, cogumelo, tomate, mariscos e ostras. As vitaminas B12 e B6 e o ácido fólico presentes nesses alimentos favorecem a passagem do aminoácido L-triptofano por uma barreira que protege o sistema nervoso central e facilitam a conversão em serotonina.
Minerais
Os minerais participam de funções vitais do organismo, como o uso de energia e a produção de neurotransmissoes como a serotonina. Encontre-os nas sementes de abóbora, gergelim e girassol, nas castanhas, amêndoas e nozes, no aipo, na manda, no melão e na banana.
Carboidratos
Encha o prato com cereais integrais, sementes e grãos, que aumentam o nível de açúcar no sangue, fornecendo energia e aumentando o bem-estar.
Tirosina
Chocolate! Certifique-se de que ele tenha alto teor de cacáu (70%) e seja feliz! Além dele, você encontra a tirosina em carnes, peixes, ovos, leite, grão-de-bico e feijões.
Ômega 3
Essa gordura do bem também contribui para a produção de neurotransmissores. Aposte em peixes como salmão, arenque, bacalhau fresco e cavala.
Fonte: Revista Saúde – Março 2012
